John Wick 2: Um Novo Dia para Matar – Aliás, a Ascensão Impecável do Baba Yaga. Depois dos eventos do primeiro filme, John Wick tenta retornar a uma vida tranquila como um cidadão comum, mas isso não dura muito tempo, como era de se esperar. Quando o criminoso Santino D’Antonio procura por John Wick para cobrar dívidas do passado.
Devido às regras da sociedade secreta de assassinos, John Wick acaba aceitando a tarefa e parte para Roma com o objetivo de eliminar a irmã de Santino, que é uma líder da Camorra.
No mundo do cinema, algumas franquias conseguem marcar o público de maneira indelével, e uma delas é a saga de John Wick. Após o sucesso avassalador do primeiro filme, os fãs esperavam ansiosamente pela sequência, que chegou aos cinemas em 2017 sob o título “John Wick 2: Um Novo Dia para Matar”.
Dirigido por Chad Stahelski e estrelado por Keanu Reeves, o longa-metragem se destaca por sua ação frenética, sua estética visual que contempla a profundidade de seu protagonista.
Com isso em mente, adentramos um universo brutal e envolvente, onde as regras são ditadas por assassinos de elite e a busca por vingança se torna uma odisséia singular.
Primeiramente, explorando de maneira magistral a continuação da história de John Wick. O filme nos apresenta um protagonista atormentado, interpretado com maestria por Keanu Reeves, que busca se aposentar de seu passado sangrento.
No entanto, o destino parece conspirar contra ele quando um antigo associado o obriga a voltar à ativa por meio de um juramento de sangue.
A trama se desenrola com uma precisão desportiva, conduzindo o espectador por uma série de reviravoltas surpreendentes. A jornada de John Wick é uma batalha épica contra um submundo repleto de assassinos habilidosos e implacáveis, onde cada passo pode ser fatal. O enredo nos leva a uma cidade repleta de intrigas, alianças traiçoeiras e uma organização secreta conhecida como A Alta Cúpula, que dita as regras do jogo e coloca uma recompensa inesquecível na cabeça de Wick.
A mitologia criada em torno dos assassinos profissionais é envolvente e intrincada. A sociedade oculta que eles habitam possui um código de conduta próprio, regras rígidas e uma série de locais secretos que dão vida à narrativa.
A construção desse universo sombrio e sofisticado é primorosa, adicionando camadas de complexidade à história e alimentando o desejo do público de saber mais sobre seus mistérios.
No entanto, o verdadeiro destaque de John Wick 2 reside em sua abordagem visual. Cada cena é meticulosamente coreografada e filmada de forma primorosa. As sequências de ação são alucinantes, apresentando uma mistura perfeita de combate corpo a corpo, tiroteios precisos e acrobacias arrojadas.
Os diretores Chad Stahelski e David Leitch, que anteriormente trabalharam como dublês, demonstraram um domínio absoluto na criação de sequências de ação cativantes, que se tornaram marcas registradas da franquia.
Outro elemento que eleva o filme a um nível superior é uma performance de Keanu Reeves como John Wick. Reeves incorpora o personagem de forma magistral, transmitindo a dor, a avançada e a fúria contida que impulsionam o protagonista.
Sua presença carismática e seu comprometimento físico são evidentes em cada cena, tornando John Wick um ícone moderno do cinema de ação.
Ian McShane retorna como Winston, o dono do Continental Hotel, um ponto de encontro para assassinos, trazendo uma aura de sabedoria e mistério.
Laurence Fishburne se junta ao elenco como o Bowery King, líder de uma facção de mendigos assassinos. Então entrega uma atuação marcante, cheia de carisma e presença de tela.
Ruby Rose, Common e Riccardo Scamarcio também se destacam em seus papéis, trazendo uma energia vibrante e se tornando peças importantes no jogo mortal que envolve John Wick.
Além da ação frenética e do elenco talentoso, John Wick 2 também explora temas mais profundos, como a busca por redenção, a moralidade questionável e as consequências inevitáveis da vida de violência.
O filme questiona os limites da vingança e a noção de justiça em um mundo onde a lei é escrita por assassinos. Ao fazer isso, ele nos leva a refletir sobre as escolhas e as consequências de nossas ações, mesmo nas circunstâncias mais extremas.
John Wick 2: Um Novo Dia para Matar é uma sequência extraordinária que supera as expectativas dos fãs e consolida uma franquia como uma das melhores no gênero de ação.
Com sua estética visual deslumbrante, sequências de ação magistralmente coreografadas e uma performance de Keanu Reeves, o filme mergulhou o público em um mundo sombrio e violento, repleto de personagens cativantes e uma mitologia rica.
A saga de John Wick continua a expandir sua influência e conquistar legiões de fãs ao redor do mundo, devido à sua abordagem única e manteve o gênero de ação. A combinação de uma história envolvente, personagens carismáticos e uma direção habilidosa faz de John Wick 2 uma experiência cinematográfica administrativa eletrizante.
À medida que o filme chega ao fim, ficamos com uma sensação de empolgação e um desejo ardente de ver o que o futuro reserva para John Wick. Com a promessa de mais aventuras repletas de ação e uma mitologia ainda mais profunda para explorar, a saga de John Wick continua a brilhar como um farol de excelência no cinema contemporâneo.
Em suma, John Wick 2: Um Novo Dia para Matar é uma obra-prima da ação, que cativa e emociona o público através de sua narrativa envolvente, sequências de ação de tirar o fôlego e uma performance impecável de Keanu Reeves.
É um filme que transcende os limites do gênero, tornando-se um marco na cultura pop e deixando uma marca duradoura na história do cinema.
